Assistam este filme até o final...Principalmente em tempos onde a massa crítica tem sido sufocada pela massa ignorante e as palavras de gente como Jair Bonsonaro e Silas Malafaia chegam aos ouvidos de muitos, enquanto a boa filosofia de verdade fica restrita aos pensamentos de poucos.
O texto abaixo faz parte da descrição do vídeo no You Tube:
"Vídeo fundamental para entender de uma vez por todas como a oligarquia midiática destrói um dos nossos direitos fundamentais, que é o direito à comunicação.
Didático, a matéria mostra que a concentração dos grandes veículos de comunicação na mão de poucas famílias beira a monarquia, já que o poder é transmitido de pai para filho.
Em pleno século XXI, é vergonhoso para o Brasil que a pornográfica distribuição de concessões de rádios e TVs feitas por (e para) políticos e empresários picaretas no século passado ainda renda esse atraso monstruoso da mídia que, a despeito da sua milionária estrutura física e técnica, faz jorrar todos os dias uma programação de péssima qualidade para os brasileiros. E quando alguém ousa "competir" com esse poder midiático (montando, por exemplo, uma rádio comunitária), eis que todo o poder constituído se une (oligarcas da mídia, políticos, governos, ANATEL, polícia, Justiça etc.) para confiscar, prender, multar e processar aquele que cometeu o crime de tentar - como faz a poderosa mídia - se comunicar de forma eficaz com os seus iguais.
E como mudar tal estrutura se a maioria dos políticos e empresários tem interesse direto ou indireto em deixar tudo do jeito que está? Digo "direto" porque muitos políticos são privilegiados donos de rádios e TVs - e foi exatamente por causa disto que conseguiram se eleger; e digo "indireto" porque a outra parcela de políticos (os que não são donos de veículos de comunicação), certamente recebem apoio daqueles que detém o "poder midiático".
Este vídeo foi postado originalmente com o nome "Levante a Sua Voz". Eis o crédito do mesmo:
Vídeo produzido pelo Intervozes Coletivo Brasil de Comunicação Social com o apoio da Fundação Friedrich Ebert Stiftung remonta o curta ILHA DAS FLORES de Jorge Furtado com a temática do direito à comunicação. A obra faz um retrato da concentração dos meios de comunicação existente no Brasil.
Roteiro, direção e edição: Pedro Ekman
Produção executiva e produção de elenco: Daniele Ricieri
Direção de Fotografia e câmera: Thomas Miguez
Direção de Arte: Anna Luiza Marques
Produção de Locação: Diogo Moyses
Produção de Arte: Bia Barbosa
Pesquisa de imagens: Miriam Duenhas
Pesquisa de vídeos: Natália Rodrigues
Animações: Pedro Ekman
Voz: José Rubens Chachá"
Produção executiva e produção de elenco: Daniele Ricieri
Direção de Fotografia e câmera: Thomas Miguez
Direção de Arte: Anna Luiza Marques
Produção de Locação: Diogo Moyses
Produção de Arte: Bia Barbosa
Pesquisa de imagens: Miriam Duenhas
Pesquisa de vídeos: Natália Rodrigues
Animações: Pedro Ekman
Voz: José Rubens Chachá"
Moral: A vida é um droga, nossa sociedade não funciona e a mídia não presta.
ResponderExcluirNext.
Edit: Porcaria de vídeo. 2 minutos de pura enrolação e mais uma introdução que fala nada com nada. Conteúdo que é bom lá nos 7 minutos. Dai eu já não tive mais paciência.
Mas espera um pouco... Quem vê tv? Por isso que a internet existe, cada um fala o que quer e tem a oportunidade de ser ouvido por todos. Com o perdão da palavra, mas foda-se a tv.
ResponderExcluirQuem vê TV??? a maioria...e num sistema democrático a maioria ignorante anula a opnição da minoria consciente...é ai que mora o perigo... a internet ainda tem pouca influencia na formação da opinião da massa e para piorar... ... no Brasil os grandes portais são comandados pelos grupos das 11 familias citadas no filme... ou seja a opressão continua a mesma, apenas está trocando seus meios...a juventude que não tem paciência de ver mais do que 7 minutos é nossa esperança... afinal os jovens politizados dos anos 60, 70 e 80 falharam nessa missão "santo cristo: estamos perdidos"
ResponderExcluirÉ só uma questão de (pouco) tempo até que a internet tome conta. Mesmo que não sei dizer o quanto isso vai tirar o de poder da globo e da record afinal eles também vão migrar para internet.
ResponderExcluirAssisti inteiro, muito bom! adoro filosofia!
ResponderExcluirEu assisto TV, desculpe o pessoal aí, é um meio de entretenimento muito mais prático. Claro, só assisto séries na FOX, Universal e etc., mas é mto mais prático, só ligo a tv e já consigo ver meus Simpsons, House ou Bones.
ResponderExcluirE fim de semana eu tbm gosto de ver aqueles programas de plateia na record e sbt, é divertido.
Se apenas sufocasse estava ótimo, o problema é que além disso ainda fazem questão de tentar manipular expressão do povo (vide a palhaçada que impressa paulista faz todo ano de eleição)
ResponderExcluirAssisti inteiro, muito bom! [2]
ResponderExcluirapesar de ligar a tv só para ver a waner ou alguma serie em DVD, acredito que a tv esta longe de morrer, ela só vais e adaptar, as tv já se conectam na internet ou vc pode conectar qualquer outro aparelho que tem acesso a rede nela.
ResponderExcluirOs serviços vão ficar cada vez mais com a cara do cliente, ele só via ver aquilo que ele quiser e na hora que ele quiser (exceto programas ao vivo, como esporte, shows e etc).
Oq eu não vejo muito futuro é o telejornalismo, já que na propia intenet vc sabe sobre a noticia em tempo real, em diversas fontes e com diversas opiniões, é logico que estou falando de anos para o telejornalismo sair do horario nobre.
Tanto faz, odeio a globo e gent ebitolada por ela. Unicos canais que ainda vejo é o SBT e a RedeTv, pois eles sabem que são Trahs e não ficam pagando de Cult como a globo. Se é pra ser Trash, que seja SUPER TRASH.
ResponderExcluirO cara chupou o ilha das flores. Apesar de ter gostado da estética impar de como aquele documentário memorável foi montado, não curti ve-lo reproduzido de novo. Perde o impacto original e fora q ele retmou a mesma idéia do final. Como se fosse uma parte 2. Fica meio panfletario desse jeito, uma pena...
ResponderExcluirMas a discussão é válida e a montagem foi competente. apesar da impressão de um Ilha das flores 2.
A internet é uma faca de dois gumes a seu turno. Apesar de o governo já estar estudando uma intervenção ela é um canal tão amplo que não pode ser controlado e nisso está seu perigo pq ela sofre de falta de credibilidade já que o individuo em si é sua garantia de autencidade em contato com o juizo dos outros. Podemos ver de coisas realmente relevantes as mais tresloucadas idiotias transformadas pela retórica. No final nós somos o filtro de nossas verdades.
O cara chupou o ilha das flores. Apesar de ter gostado da estética impar de como aquele documentário memorável foi montado, não curti ve-lo reproduzido de novo. Perde o impacto original e fora q ele retmou a mesma idéia do final. Como se fosse uma parte 2. Fica meio panfletario desse jeito, uma pena... [2]
ResponderExcluirSim é importante discutir a liberdade de expressão no país. Porém não da maneira como esse documentário mostra. Ao invés de criar rádios piratas (ao que deixa entender...) deveria defender a educação. O Leitor/Telespectador teria mais consciência de saber o que está lendo ou vendo, especialmente se o que está sendo mostrado é fato ou opinião.
Além disso esse documentário distorce fatos:
1) Não é só no Brasil que é concentrado a mídia. Só ver as empresas do Sr. Rupert Murdoch.
2) Rádios Piratas são proibidas não porque querem controlar a informação a população, sim porque são um risco ao entrar na frequência de aeronaves podem causar sérios acidentes
Ilha das flores 2, lol, essa formula já tá muito batida.
ResponderExcluirMas é interessante.
O que realmente importa pra vcs? Vcs já pararam pra pensar em qual seu papel, o que você deve fazer? Qual o sentido da SUA vida? Pois bem, o meu é ser feliz, mesmo que eu não consiga protestar contra o governo, ou discutir como nosso país é podre, que na minha opinião já são praticas inuteis, uma vez que não temos controle sobre tudo, e que essas discussão se reservam aos pseudo-intelectuais que tomam café no starbucks enquanto mexem com seus tablets.
ResponderExcluirEu assisto televisão nos horários do café da manhã, almoço e janta, ou então quando estou a fim de "esvaziar a cabeça". Assisto Globo, Rede TV, SBT e todos esses canais da TV aberta que o pessoal gosta tanto de criticar. O maior problema, na minha opinião, é o pessoal - inclusive o governo - querendo tutelar o que as pessoas devem ou não assistir, restringindo assim a liberdade de escolha dos indivíduos, quando a preocupação desses sujeitos, concordo aqui com o dns, deveria ser a de educar as pessoas para discernir por exemplo fatos de opiniões, que em geral são sensacionalistas. Mas é claro que educação não se resume a isso.
ResponderExcluirLembro de uma polêmica envolvendo o ensino de filosofia e sociologia no ensino médio. Um articulista de uma revista havia mencionado que o ensino dessas disciplinas como está hoje, era melhor nem ter, melhor seria que essas disciplinas fossem substituídas por português e matemática. Apesar de fazer mestrado em filosofia, tive que concordar com o autor do artigo, ainda mais quando lembro das aulas que ministrei no estágio da graduação. Em geral parece que há muitos professores querendo mais disseminar ideologias do que ensinar algo aos alunos! Falam muito em pensamento crítico, mas pensamento crítico é concordar com o que eles falam, aceitar "bovinamente" o que esses professores estão impondo. Pior que isso era visível inclusive na universidade.
Antes de ficarem tão preocupados com os meios de comunicação e de como eles possam tolher a liberdade de expressão (falar isso em época de larga utilização da internet parece até paradoxal!), as pessoas deveriam estar mais preocupadas é com a educação dos indivíduos que utilizam esses meios.
A Mídia brasileira é assim, vai continuar sendo assim, e não há nada mais que agente possa fazer (infelizmente).
ResponderExcluirEstudei jornalismo por quatro semestres e posso dizer que é a profissão mais contraditória do mundo, num sentido ético.
Engraçado que os professores sempre falavam da necessidade de ser isento, imparcial, quando logo depois diziam que a isenção não existe, que os grandes meios de comunicação são controlados por poucos e que sempre há um interesse financeiro disfarçado chamado de linha editorial, entre outras pérolas.
Enfim não percam tempo com essas bobeiras panfletárias, isso ai não vai mudar nada. Eu não gasto nem um segundo da minha existência com questões que estão completamente fora de meu controle.
Quem ainda se interessa por produtos midiáticos com alguma imparcialidade, mas que também mantém uma certa visão utópica do mundo podem ler a revista "Caros Amigos" (HAUhueaheue) Ou melhor vamos continuar jogando video-games.
Por que que ao invés de ficar aqui debatendo coisas inúteis achando que estão revolucionando o mundo, vocês não vão fazer algum trabalho voluntário, algo que realmente possa ajudar alguém?
ResponderExcluir"Por que que ao invés de ficar aqui debatendo coisas inúteis achando que estão revolucionando o mundo, vocês não vão fazer algum trabalho voluntário, algo que realmente possa ajudar alguém?"
ResponderExcluirPor que tu gasta teu tempo postando isso num tópico que tu considera inútil?
Primeiramente obrigado por todos os comentários!!! uma dica argumentativa ao "danielgammer", isto que vc está propondo se chama "alienar-se" e este tipo de argumento se chama ad hominem. é fraco, não possui bases lógicas bases lógicas e pouco influi na resolução de um problema. Até...
ResponderExcluirConcordo, o sistema brasileiro é muito hipócrita e sempre tenta botar a culpa nas coisas mais faceis, é mais facil culpar um jogo ou um filme do que culpar a condição de vida que eles fornecem a população.
ResponderExcluirA prática cotidiana prova que a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global do fluxo de informações.
ResponderExcluirA mídia é um problema? é óbvio que é. Mas onde está o verdadeiro problema? Dentro de nós ou fora de nós? Na minha opinião, está fora. Porque todos, sem exceção, somos bombardeados continuamente com besteirol não apenas da TV, mas de todos os meios de comunicação possíveis. Estamos submetidos às mesmas condições, portanto. Mas alguns mergulham de cabeça nisso, outros a rejeitam sob todas as hipóteses. Porque? A resposta é educação de qualidade. E quando digo educação de qualidade, não quero dizer salas com infraestrutura, professor ganhando milhões ou algo assim. Quero dizer ensinar a pensar. Isto é a verdadeira educação, e pra isso não interessa se é debaixo de um pé de pau qualquer ou Harvard. Tudo que é necessário é um professor com os livros certos na mão (por isso a filosofia é absolutamente necessária), um caderno, uma caneta e nada mais, O resto é acessório.
ResponderExcluirPerfeito! Isso vei bem de encontro com minha monografia. Se desejar ler, tem ela completa na área de downloads aqui no site. Valeu!
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