Considera-se que este tema é dos mais importantes
para o desenvolvimento do país.
O que é verdade, tendo em vista que este é o
caminho natural para alcançar qualidade de vida. O indivíduo precisa cursar o
ensino fundamental, ensino médio e posteriormente escolhe seu caminho, que pode
ser um curso técnico, um curso profissionalizante, ou uma universidade.
Existem pessoas que optam por fazer um curso
técnico e depois universidade, ou até mesmo não fazer universidade. Não existe
uma receita obrigatória de como e o que estudar, pois isso depende de cada um,
da vida, das inspirações, dos gostos e de demais acontecimentos.
Após os estudos, é hora de procurar um bom emprego
o qual você possa exercer e utilizar o que você aprendeu neste tempo todo que
empregou sua dedicação.
É verdade que existem fatores que ocorrem na vida,
o qual pode contribuir, ou não para que você estude ou continue estudando. Por
exemplo, se você ganhar na Mega Sena e não quiser mais trabalhar, fundar uma
empresa de sucesso e precisar parar de estudar, por falta de tempo e precise se
dedicar unicamente para o trabalho. Existem também pessoas que não querem fazer
faculdade.
O ensino fundamental e o ensino médio são os ensinos básicos e as
pessoas não precisam necessariamente fazer um curso técnico, ou universidade.
A questão é que você vai se deparar com a escolha
do emprego e se deparar com a necessidade de ganhar mais, ou precise atingir
metas e objetivos pessoais e é ai que entra a necessidade de se qualificar cada
vez mais.
Em um período anterior, o ensino superior era uma
dádiva para poucos, mas está ficando cada vez melhor e mais fácil estudar e se
tornar um especialista na área em que você escolher. Obviamente, falta muito
ainda para o Brasil neste sentido, mas já conseguimos avanços significativos.
Porém, precisamos chegar muito mais longe e cobrar isso de todos.
O Brasil ficou na penúltima posição em um índice
comparativo de desempenho educacional feito com dados de 40 países. O ranking,
divulgado nesta terça-feira (27) pela Pearson Internacional, faz parte do
projeto The Learning Curve (Curva do Aprendizado, em inglês) e mede os
resultados de três testes internacionais aplicados em alunos do 5º e do 9º ano
do ensino fundamental.
A Finlândia e a Coreia do Sul ficaram com os dois
primeiros lugares do topo. Já o Brasil só ficou à frente da Indonésia, o que só
mostra que precisamos ir muito além das conquistas atuais.
Os investimentos em educação feitos pelo Brasil
nos últimos anos cresceram. Porém, ao contrário de outros países com o mesmo
perfil de desenvolvimento, a qualidade de ensino não acompanhou o aumento
desses gastos. A conclusão faz parte de um estudo feito pela Confederação
Nacional da Indústria (CNI) no final do ano passado.
O Brasil continua na 85ª posição no ranking
mundial de IDH, em consequência da educação.
A educação no Brasil, segundo o que determina a
Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB)
deve ser gerida e organizada separadamente por cada nível de governo.
O Governo
Federal, os Estados, o Distrito Federal e os municípios devem gerir e organizar
seus respectivos sistemas de ensino. Cada um desses sistemas educacionais
públicos é responsável por sua própria manutenção, que gere fundos, bem como os
mecanismos e fontes de recursos financeiros.
A "nova constituição" de 1988, reserva 25% do
orçamento do Estado e 18% de impostos federais e taxas municipais para a
educação, mas na verdade estamos muito longe disso.
Autor: Fábio Fleck
Autor: Fábio Fleck
E temos ainda um agravante. Incluem como 'investimento em educação' coisas como merenda escolar, aquisição de ônibus, gastos com festividades e - pasmem! Cachês pagos a artistas que fazem shows em eventos ditos 'culturais e gratuítos ao público'. Licença Bóris... 'Isso, é uma pouca vergonha!'
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