terça-feira, 29 de outubro de 2013

Opinião sobre o ' Manifesto contra Marx '

Eu tomei coragem e resolvi ler a doentia carta que o burro do estudante João Victor escreveu contra "Marx", mesmo sem ele nunca ter lido nada do filósofo alemão. Vejamos as atrocidades que ele proclama. O texto começa assim:
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"Caro professor, Como o senhor deve saber, eu repudio o filósofo Karl Marx e tudo o que ele representa e representou na história da humanidade, sendo um profundo exercício de resistência estomacal falar ou ouvir sobre ele por mais de meia hora".

> Confesso que também tive problemas estomacais lendo esta carta, no entanto nada que um estomazil não resolvesse...

"Aproveito através deste trabalho, não para seguir as questões que o senhor estipulou para a turma, mas para expor de forma livre minha crítica ao marxismo, e suas ramificações e influências mundo afora. Quero começar falando sobre a pressão psicológica que é, para uma pessoa defensora dos ideais liberais e democráticos, ter que falar sobre o teórico em questão de uma forma imparcial, sem fazer justiça com as próprias palavras".

>Ao mesmo tempo que diz que "quer expor de forma livre sua crítica ao marxismo", ele acredita que vivemos num regime comunista ditatorial. Ora, se estivéssemos num regime totalitário, como ele disse, já teria sido empalado em algum presídio político. Além disso, a liberdade de expressão não é nem de longe oposta ao comunismo. A última frase acima mostra a falta de rigor teórico em sua retórica do senso comum.

"Me é uma pressão terrível, escrever sobre Marx e sua ideologia nefasta, enquanto em nosso país o marxismo cultural, de Antonio Gramsci, encontra seu estágio mais avançado no mundo ocidental, vendo a cada dia, um governo comunista e autoritário rasgar a Constituição e destruir a democracia, sendo que foram estes os meios que chegaram ao poder, e até hoje se declararem como defensores supremos dos mesmos ideais, no Brasil. Outros reflexos disso, a criminalidade descontrolada, a epidemia das drogas cujo consumo só cresce (São aliados das FARCs), a crise de valores morais, destruição do belo como alicerce da arte (funk e outras coisas), desrespeito aos mais velhos, etc".

>Em primeiro lugar, esta história de falar em Marxismo Cultural é coisa de leitor de Olavo de Carvalho. Em nenhum dos escritos de Gramsci ele defende isso. De qualquer forma, dizer que vivemos em um governo comunista e autoritário soa como mais como uma piada do que uma sentença. Primeiro, nunca existiu comunismo em lugar nenhum da história e do espaço geográfico. O comunismo é, nos moldes de Marx, uma etapa posterior do socialismo. Portanto, Cuba, URSS e Venezuela não atingiram o nível de comunismo pensado por Marx. Muito menos o Brasil. Dá para dizer, inclusive, que o Brasil é o país que mais tem políticas econômicas liberais e neoliberais da América do Sul, basta observarmos nossas alianças comerciais. Ou seja, o PT está mais para o liberalismo do que o comunismo. Daí chega o ápice de sua esquizofrenia: associar vários problemas sociais com o suposto "comunismo brasileiro".


>Como base nisso, minha tese sobre o estudante de Itajaí que se negou a fazer um trabalho sobre Marx: ele passou o semestre todo em festinhas particulares na sacada de seu Flat, e, como não havia estudado nada o semestre todo, usou como desculpa argumentos oriundos da doentia cabeça do Olavo de Carvalho. (Filósofo Jeverton Soares Dos Santos – Da página Filosofia Hoje )

domingo, 27 de outubro de 2013

Quem quer ser um Professor Universitário ?

A obsessão que os estudantes universitários tem por serem professores universitários me assusta. Primeiro, porque eles absorvem a lógica destruidora da competição em nome do poder e prestígio que um cargo universitário pode propiciar. Em segundo lugar, porque a grande maioria não tem preparo psicológico e intelectual para lecionar em nenhum nível de ensino, tão pouco o ensino superior. Em terceiro lugar, porque se prostituem (puxando o saco de professores e coordenadores) para atingir a função tão almejada. Eles se tornam joguetes do destino e da vontade de outros. Eis o problema do capitalismo: ele corrói todas as relações humanas, ele transformar tudo num jogo de interesses. (Filósofo Jeverton Soares Dos Santos – Da página Filosofia Hoje )

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Vale Cultura, vale alguma coisa?

Chegamos a um estágio em que a relação da arte com a economia não pode ser descrita de outra forma que por meio do conceito de ‘patético’. Um indivíduo que vive do seu próprio do trabalho, e, portanto, com ou sem consciência disso: pertence a classe proletária. Ao pagar caro para usufruir de um tipo de cultura sem valor artístico, estético ou filosófico, como por exemplo ‘50 Tons de Cinza’, os livros da pseudo filosofia do Olavo de Carvalho ou os cds de Gustavo Lima, que, aliás, só reforçam as injustiças sociais presentes na realidade, acaba por ser punido pela miséria cultural do burguês: miséria que prova que ao menos na esfera intelectual as classes já não se distinguem mais. Por isso mesmo o aumento do consumo de bens culturais pelas classes C e D não significam nada para um país, e nunca significará nada se continuarmos seguindo esta lógica onde a elite lucra com a ignorância da massa. O que precisamos é uma educação crítica, libertadora e de qualidade, onde todos tenham acesso e compreensão da força transformadora da verdadeira arte e filosofia. Evidentemente não é com um cartãozinho de R$50,00 que se consegue isso... (Filósofos Jeverton Soares Dos Santos & Fabio Goulart – Da página Filosofia Hoje )

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

O direito liberal de se vender

Quando Locke dizia que "o meu corpo me pertence", ele estava dizendo o mesmo que "tenho o direito de vender minha força de trabalho para o capitalista em troca da sobrevivência". O liberalismo cinicamente sempre colocou a propriedade acima da liberdade e da vida, mesmo que na teoria a ordem axiológica seja bem diferente. (Filósofo Jeverton Soares Dos Santos – Da página Filosofia Hoje )

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

A Ditadura do Ponto Final

As pessoas grosseiras costumam venerar o ‘Ponto final’. Elas adoram por ponto final em tudo! Conversas, debates, relacionamentos, opiniões, etc. Tudo na cabeça desta gente é passível de ‘ponto final’. Sei que ele muitas vezes é necessário, mas eu e minha vã filosofia detesto esta ditadura do ‘ponto final’. Prefiro os duplos sentidos das “Aspas” e o vazio reflexivo das reticências... (Filósofo Fabio Goulart – Da página Filosofia Hoje)

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Fotos de Defuntos

Na era Vitoriana era muito comum fotografar pessoas mortas para mantê-las vivas na memória. Isso pode até escandalizar as atuais gerações. No entanto, não será escandaloso também para as gerações futuras o fato de que num tempo como o nosso, onde poucos tem razão para sorrir, a esmagadora maioria das fotos que são tiradas retratam pessoas sorrindo? Isso não é tão macabro quanto as fotos vitorianas? (Filósofo Jeverton Soares Dos Santos – Da página Filosofia Hoje )

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Bandido morto...e agora? Isso é bom?

Não sou idiota a ponto de ficar chorando a morte de ladrão ou de criticar um policial que entre matar ou morrer fez o que era “necessário”. Mas não comemoro morte de bandido, na verdade fico preocupado com a situação da segurança pública atual e o que sinto é a total falta de segurança, educação, etc... “Bandido bom é bandido morto?” quem disse isso não consegue ver um palmo a frente do próprio nariz. O bom seria se nossa sociedade conseguisse criar condições para que não existissem bandidos. É triste olhar para um país e ver um povo glorificando a violência e comemorando quando um criminoso morre, claro que isso é compreensível, afinal se trata de um povo que se auto julga “sem escolhas” devido a insegurança pública e a péssima educação escolar, por isso prefere ver a mãe do ladrão chorar que ver chorando a mãe de um cidadão de bem, eu também penso assim, seria burrice pensar diferente, porém devemos refletir um pouco a situação. Certas vezes me questiono, se não é esta força negativa e esta tratativa de alegrar-se com a “vitória, ou derrota” de uns e outros que acabam alimentando de certa forma, tanto a criminalidade? Toda semana morre um ou outro cidadão de bem num assalto como este, também faz menos de um mês que um inocente foi morto por um PM em situação idêntica quando saia da garupa da moto de um amigo para pegar a sua moto num semáforo... mas o povo esquece... glorifica a violência e nem percebe que este comportamento só reforça a violência. Muitos comentaram neste caso que "o patrimônio vale mais que uma vida", certamente o ladrão pensava assim. Na verdade todo criminoso pensa assim, por isso sai pra matar e morrer. Ou seja, o pensamento “bandido bom é bandido morto” tem a mesma origem do pensamento criminoso que é capaz de assassinar um pai de família para roubar-lhe sua moto. O verdadeiro horror é vivermos num sistema onde o desfecho da situação entre “O bandido, o policial e a vítima” hora ou outra tem finais distintos, as vezes morre um, outras vezes morre outro, porém temos já como certo que isso irá acontecer. Neste cenário o fato do policial matar o bandido é mera contingência. Como já ouvi certa vez em um documentário, depois de matar um garoto, o policial pensou: "- Eu perco, ele perde, a sociedade perde e eu me pergunto todo dia, quem é que ganha???" Uma coisa me parece clara: Está nos faltando senso de humanidade, sem isso não podemos lutar contra a desigualdade, muito menos contra a violência. (Colunista Fábio Fleck & Filosofo Fabio Goulart – Da página Filosofia Hoje )

terça-feira, 15 de outubro de 2013

O desejo de segregar na casa do religar.

Como é fácil reverter uma situação argumentativa desfavorável e o povão cair na ladainha... Tem algumas figuras midiáticas se especializando nisso. Quando um pastor (nem precisa citar o nome né...) diz que " ser Gay é doença" ou "que ser Negro é maldição", não se engane, ele está usando algo literal e não qualquer outra figura de linguagem, Está expondo despudoradamente seu preconceito. Mas quando questionados sobre estes juízos ele diz: "não seja literal, eu não quis dizer isso, só repeti o que está na bíblia"... mimimimim... Isso nem me assusta tanto. O que mais me assusta é a quantidade de "ovelhas" que seguem estes "pastores". Infelizmente quando mais raivosa e reacionária é uma doutrina mas gente se identifica com ela. Esta é a verdadeira barbárie. Não estamos criticando apenas os seguidores dessas “igrejas” e “pastores” que assim se rotulam, criticamos também os cegos de outros tipos de “igrejas” e “pastores”, afinal: Aqueles que já não podem acreditar em Deus, acabam transferindo a sua vontade de segregação para o futebol, Tv, internet, clube social, partido político, etc. (Filósofos Jeverton Soares Dos Santos & Fabio Goulart – Da página Filosofia Hoje )

Homenagem ao dia dos professores

A foto é real! O belíssimo flagra foi eternizado pelo fotógrafo Clayton de Souza, da Agência Estado em março de 2010. O ato heroico ocorreu no dia 26 de março daquele ano, em confronto entre policiais e professores em uma assembleia promovida próxima ao Palácio dos Bandeirantes – no bairro do Morumbi, em São Paulo. Quanto à história por trás da imagem, há muita controvérsia e muitas dúvidas ainda pairam sobre ela. Afinal, quem é o herói da história? Seria mesmo um professor?

Não foi isso que a mídia contou no dia seguinte, quando as notícias foram as ruas. Noticiou-se que era um policial à paisana infiltrado no meio da manifestação e que o ferido era uma mulher, a soldado Erika Cristina Moraes de Souza Canavezi.

A versão de que o “rapaz-herói” era um policial foi exposta também pela própria Polícia Militar em seu blog. Mas algumas questões ainda ficaram sem resposta. Por exemplo:
O que o policial estaria fazendo disfarçado no meio da manifestação?
Qual é o nome desse sujeito?

Segundo o Viomundo, no dia 29 de março de 2010, os diretores de subsede da Apeoesp de Osasco passaram o dia investigando a possível origem do rapaz. Muitos se lembram de tê-lo visto em meio aos professores, mas chegaram à conclusão de que o suposto professor não fazia parte do sindicato, mas isso não significa nada, afinal não só professores sindicalizados fizeram parte do protesto.
Se realmente era um policial, o real motivo dele estar infiltrado no meio dos professores, “fantasiado de professor”, a PM simplesmente respondeu: “Ele estava no local, não disse o que estava fazendo”, respondeu a assessoria de imprensa.
Se era um professor ou um policial: a identidade dele nunca foi divulgada.

OPINIÃO: Sendo um policial ou um professor a PM ficou de sai justa, em 2010 ninguém ainda pensava que a PM usava infiltrados pra promover a baderna e manipular a opinião pública durante protestos, mas isso ficou claro pra todos em 2013. Eu vi com os próprios olhos uma barbaridade destas. Olhando a imagem eu apostaria todas minhas fichas que se trata de um professor, o rapaz em questão é muito magro para ser um policial de elite do serviço reservado, também tem barba e cabelo muito fora dos padrões da PM (e isso é coisa que não cresce da noite pro dia). Mas se era um professor: Porque nunca venho a público??? Deixando de lado todas as dúvidas que a imagem possa gerar, uma coisa não pode ser esquecida: TRATA-SE DE UM EXEMPLO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADE EM MEIO A UM MOMENTO DE IGNORÂNCIA E VIOLÊNCIA


Fonte: http://www.e-farsas.com/policial-ferido-e-carregado-por-professor-em-manifestacao-em-sp.html#ixzz2hnAqzBEl

domingo, 13 de outubro de 2013

Televisão no ônibus ?

Televisão no ônibus? O pior do transporte público como o ônibus não é só a demora, não é só a má qualidade do serviço, não é só a má educação dos cobradores e motoristas, não é só o elevado preço da passagem, não é só a superlotação. Como se não bastasse a mutilação física, o transporte público liquida com o espírito no momento que coloca uma maldita televisão com os mais vazios conteúdos possíveis. (Filósofo Jeverton Soares Dos Santos – Da página Filosofia Hoje )

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Olavo de Carvalho e o Ensino Médio

Quando o "genial" Olavo de Carvalho chama seus opositores de burros, dizendo que eles deveriam voltar para o ensino médio, eu fico pensando na quantidade de seguidores seus que tiveram ensino médio e até ensino superior, mas mesmo assim se tornaram “olavetes”. Isso prova que ensino médio (superior ou pós) não salva ninguém. “A burrice é uma cicatriz”. (Filósofo Jeverton Soares Dos Santos & Fabio Goulart– Da página Filosofia Hoje )

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Marxismo em Benjamin

Reduzir o pensamento de Benjamin a uma corrente filosófica é ingenuidade. No entanto, dizer que Marx não está ali presente, afirmado e negado ao mesmo tempo, é sinal de total desconhecimento sobre o poder messiânico da filosofia benjaminiana. Segundo suas próprias palavras, "O meu pensamento está para a teologia como o mata borrão para a tinta. Está completamente embebido por dela. Mas se o mata borrão mandasse não restaria nada daquilo que é escrito". ‘Mutantis mutandis’ isso se aplica ao caso do marxismo no pensamento do filósofo do anjo. (Filósofo Jeverton Soares Dos Santos – Da página Filosofia Hoje )

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Rato na Coca-Cola e O seu sistema de qualidade sem erros...

Esta onda de animais mortos em produtos industrializados me faz lembrar do conto kafkaniano chamado "Na colônia penal". Nesta história é apresentada uma máquina de matar "perfeita", no sentido de ser criada para não falhar, para não dar nada errado no momento da execução. No entanto, ela falha ao matar o general que tanto a amava. É interessante que os controles de qualidades, máquinas institucionais que são criadas para evitar qualquer erro, assim como a dúvida cartesiana, falham em evitar que a podridão da exploração continue debaixo dos tapetes dos impérios democráticos. (Filósofo Jeverton Soares Dos Santos – Da página Filosofia Hoje )

Resident Evil Remake - Detonado Parte 1 - Legendado, explicado, comentado e HD



Melhor Detonado de Resident Evil do You Tube. Com vídeos Legendados e Comentários Pontuais e Explicativos. Vale apena Assistir esta série. Está é a primeira parte, a horrível chegada a mansão...

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sábado, 5 de outubro de 2013

Assistencialismo ou Negligência ?

Adorno com muita sutiliza percebeu que aqueles que mais contemplam o sucesso nos negócios e o prestígio financeiro são justamente os que nunca terão isso em função de sua condição social. No entanto, além de terem este traço masoquista, de amor e apego ao sistema econômico que o subjuga, este grupo de losers (perdedores) ainda por cima são sádicos: querem ver aqueles grupos abaixo deles na escala social padecerem. Por isso são contra programas assistenciais. É claro nenhum programa assistencial promove a emancipação. Mas a curto prazo funcionam como medidas paliativas. Preferimos sem dúvida que o Estado erre por promover a saciedade, do que erre permitindo a proliferação da fome (morte por inanição), isso não deve ser espantoso, independente do posicionamento político: é inteligência moral pensar assim. (Filósofos Jeverton Soares Dos Santos & Fabio Goulart– Da página Filosofia Hoje )

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Passe Livre

"É justo quem anda de carro pagar para quem anda de ônibus"? Minha humilde resposta a esta “difícil” questão é outra pergunta: “É justo uns poderem andar de carro e outros só de ônibus?” Sério, a classe média precisa se tratar. Sofre de uma patologia social tremenda. Mal a lei do passe livre foi aprovada aqui no RS, e tem gente reclamando do prejuízo que isso vai acarretar para quem anda de carro. Quando aprovaram a lei que "higieniza" o centro de Porto Alegre, impedindo que carroceiros circulem livremente pelas vias urbanas, a classe média automotiva, principal beneficiada, ficou quietinha... Isso que dá ficar assistindo CQC: acreditar na ditadura do imposto. A classe média acha que só ela paga imposto e só ela pode reclamar seus direitos. Já existem pesquisas que provam que são justamente os mais pobres que tem a maior fatia de sua renda consumida pelos impostos, mas na hora de receberem o retorno destes impostos: Só levam ferro. (Filósofos Jeverton Soares Dos Santos & Fabio Goulart– Da página Filosofia Hoje )

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Ladainha Liberal

É engraçado que o discurso que deposita todas as esperanças no individuo esquece que as atuais condições sociais impedem a formação de qualquer indivíduo. É a velha ladainha do liberalismo: propor uma solução individual para problemas coletivos. (Filósofo Jeverton Soares Dos Santos – Da página Filosofia Hoje )