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Como representante do esclarecimento e partidário da ciência moderna, Kant chega à intelecção de que a metafísica não satisfaz à exigência de ser uma ciência. A Crítica da Razão Pura distingue o uso empírico e transcendente da razão e efetua, por um lado, uma nova interpretação da ciência e, por outro, uma nova atribuição do status das ideias metafísicas antigas, com efeito, não criticadas. Kant não queria abandonar a metafísica, caso ela não fosse possível como ciência.
Hegel questiona por que Kant não se refere ao conteúdo dos pensamentos da metafísica e, portanto, não os examina acerca da sua verdade ou inverdade e se dedica, em vez disso, a uma crítica principal do conhecimento. Sua crítica aos elementos epistemológicos da filosofia kantiana estabeleceu um novo padrão para toda filosofia após Kant, que, conforme o dito de Hegel, assim como a metafísica, deve ser ciência. Hegel mostra que Kant defende um dogmatismo das categorias das ciências naturais e exclui os objetos da conformidade ao fim interior do âmbito do conhecimento objetivo. Ele critica o conceito de conhecimento instrumental de Kant como autoconsciência de um pensar que assume a prática máxima do esclarecimento – de considerar tudo como meio para o ser humano – como máxima teórica. Naquilo que mais tarde é denominado o “pensar instrumental” (Adorno) Hegel vê um abandono fatal da verdade para a filosofia.
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