O trabalho alienado age de tal maneira no sujeito que aos poucos o mesmo perde a sensação de sair de casa para ir trabalhar e passa a sentir que sai do trabalho para ir para casa, o local de trabalho torna-se seu habitat, o ser tona-se estranho ao seu jaz antigo lar. Na verdade toda sua vida além da vida na atividade de trabalho torna-se estranha. Muitas vezes para suportar tanta energia mortífera que emana o sujeito passa se identificar com sua atividade de trabalho, degrada-se em “o professor, o vendedor, o mecânico, etc.”. Tal identificação é tão poderosa que faz muitos se afastarem de amigos, parentes, projetos pessoais e até mesmo da própria aposentadoria em nome da atividade de trabalho, evidentemente este processo é autodestrutivo para o sujeito, porém está alinhado à lógica de trabalho capitalista – na qual o sujeito enquanto humano morre muito tempo antes do sujeito enquanto trabalhador. [Leia mais no Link http://www.abavaresco.com.br/revista/index.php/opiniaofilosofica/article/viewFile/220/221 ] Com muito orgulho lhes apresento meu mais novo artigo publicado na revista Opinião Filosófica (Filósofo Fabio Goulart da página FilosofiaHoje.com)
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